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Como a Terceirização Otimiza o Fluxo de Caixa das Empresas

Desvendando o Potencial da Terceirização para Alavancar a Saúde Financeira e a Agilidade Operacional

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3 formas de ter um modelo de trabalho presencial bem-sucedido

A volta do modelo presencial e até mesmo a exigência de um modelo de trabalho híbrido pouco flexível tem frustrado inúmeros colaboradores

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Entenda como a IA pode tornar o recrutamento mais eficaz e abrangente

Os processos de seleção para candidatos geralmente se baseiam na avaliação manual de currículos, realização de entrevistas e análises subjetivas

Por Daniel Campos Neto, CEO e founder da EDC Group para Mundo RH

 

O avanço tecnológico está remodelando inúmeras áreas de negócios, e o setor de Recursos Humanos não é exceção. A Inteligência Artificial (IA) emergiu enquanto uma ferramenta poderosa para otimizar processos, especialmente no recrutamento e seleção de candidatos. Ao integrar IA nos procedimentos de seleção, as empresas podem aumentar a eficiência, reduzir custos e identificar candidatos mais qualificados. No entanto, é vital reconhecer que a participação humana continua sendo crucial para garantir resultados eficazes e éticos.

Para além de auxiliar os recrutadores, essas inteligências também são capazes de ajudar os candidatos na análise do currículo, simulação de entrevistas e demais dicas que todos buscam antes de um processo seletivo. Se bem utilizada, a IA pode tornar o processo de recrutamento mais eficaz para ambos os lados.

A evolução dos processos de seleção

Os processos de seleção de candidatos dependem fortemente da triagem manual de currículos, entrevistas e análises subjetivas. Embora funcione, esse método é demorado, suscetível a vieses e muitas vezes incapaz de identificar os melhores candidatos de forma consistente. Com a IA, no entanto, surgem novas oportunidades para o aprimoramento desses processos.

O papel da Inteligência Artificial: como utilizar?

Triagem de currículos: os algoritmos de IA podem analisar grandes volumes de currículos em segundos, identificando palavras-chave, experiências relevantes e habilidades específicas necessárias para o cargo. Isso permite que os recrutadores se concentrem em candidatos que atendam aos critérios essenciais.

Entrevistas virtuais: as entrevistas virtuais baseadas em IA, por meio de chatbots ou análise de vídeo, podem avaliar as habilidades de comunicação, a adequação cultural e até mesmo as expressões faciais dos candidatos. Essa análise pode fornecer insights valiosos para os recrutadores, facilitando a tomada de decisões informadas. Entretanto, é importante que esse recurso seja utilizado enquanto um auxílio e não enquanto um fator decisivo. A tecnologia não é capaz de substituir a análise humana.

Redução de vieses: ao automatizar partes do processo de seleção, a IA pode ajudar a reduzir vieses inconscientes que podem influenciar as decisões dos recrutadores. Algoritmos são menos propensos a discriminar com base em características como gênero, etnia ou idade. Embora a IA tenha menos propensão a tomar decisões enviesadas, é importante ressaltar que ela não está 100% livre desse comportamento, é necessário acompanhamento humano para garantir a funcionalidade correta da ferramenta.

Importância da Participação Humana

Embora a IA traga muitos benefícios para o processo de seleção, a participação humana é fundamental e indispensável. É fato que devemos incorporar as novas tecnologias no dia a dia dos RHs para garantirmos maior eficiência, entretanto, não podemos deixar de valorizar a importância do acompanhamento e julgamento humano. Aqui estão algumas razões pelas quais o fator humano continua e continuará sendo essencial:

Contextualização e julgamento ético: A IA pode analisar dados, mas nem sempre compreende o contexto ou nuances específicas de uma situação. Os recrutadores humanos podem fornecer insights valiosos e tomar decisões éticas, considerando fatores que vão além dos dados.

Relacionamento e empatia: A interação humana é crucial para estabelecer conexões significativas com os candidatos. Os recrutadores podem oferecer suporte, esclarecer dúvidas e transmitir a cultura da empresa de uma maneira que a IA não pode replicar.

Avaliação de soft skills: Embora a IA possa analisar habilidades técnicas, a avaliação de habilidades interpessoais, como comunicação, colaboração e liderança, muitas vezes requer a observação direta e o julgamento humano. Vale ressaltar que as soft skills são essenciais e, muitas vezes, mais ponderadas pelas empresas do que as próprias hard skills.

Embora a adesão da IA ainda seja um tópico polêmico dentro das empresas, é fato que com ética e normativas de conduta bem estabelecidas, essa ferramenta é capaz de garantir muito mais produtividade e performance para os times.

A integração da IA nos processos de seleção de candidatos oferece inúmeras vantagens, desde a eficiência aprimorada até a redução de vieses. Ao encontrar o equilíbrio certo entre IA e intervenção humana, as empresas podem otimizar seus processos de recrutamento e seleção, a fim de identificar os melhores talentos e, dessa forma, impulsionar o sucesso organizacional.

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Como a Terceirização Otimiza o Fluxo de Caixa das Empresas

A terceirização, uma estratégia empresarial amplamente adotada em diversos setores, tem se revelado uma ferramenta poderosa para otimizar o fluxo de caixa nas empresas. Este modelo de gestão permite que as organizações concentrem seus esforços e recursos nas áreas core de seus negócios, enquanto tarefas secundárias ou de suporte são confiadas a parceiros especializados. A seguir, exploramos como a terceirização pode ser um catalisador para a eficiência financeira e operacional, transformando desafios em oportunidades de crescimento sustentável.
 

Foco no Core Business
O primeiro e mais evidente benefício da terceirização é permitir que a empresa mantenha seu foco nas atividades centrais, aquelas que são diretamente responsáveis pela geração de receita e diferencial competitivo. Isso significa que recursos financeiros, humanos e de tempo podem ser alocados de maneira mais eficiente, maximizando o retorno sobre o investimento em áreas críticas.
 

Otimização do Fluxo de Caixa
Um aspecto crucial que impulsiona a saúde financeira das empresas é a opção pela terceirização de serviços. Ao optar por este modelo, os custos iniciais associados à contratação de pessoal, como exames médicos, uniformes e benefícios, são suportados pela empresa contratada. Além disso, é comum que a primeira fatura só seja emitida após 30 dias de prestação de serviços. Sob uma condição de pagamento de 30 dias, isso significa que a empresa cliente desfruta dos serviços terceirizados por até 60 dias sem a necessidade de investir um único centavo até o momento do pagamento. Este arranjo oferece uma vantagem significativa ao fluxo de caixa da empresa, permitindo-lhe utilizar os recursos financeiros disponíveis de forma mais eficiente e estratégica.

 

Melhoria da Eficiência e Qualidade
Empresas especializadas em serviços terceirizados não apenas trazem expertise específica como também investem continuamente em tecnologia, métodos e treinamentos para se manterem competitivas. Ao optar pela terceirização, as empresas beneficiam-se indiretamente desses investimentos, resultando em uma melhoria na qualidade do serviço prestado ao cliente final, sem os custos diretos associados à atualização tecnológica e formação especializada.
 

Flexibilidade e Escalabilidade
A terceirização oferece às empresas de serviços uma flexibilidade sem precedentes para escalar suas operações para cima ou para baixo, conforme necessário, sem os encargos financeiros e operacionais típicos de expansões ou contrações. Esse aspecto é particularmente valioso em setores sujeitos a sazonalidades ou variações significativas na demanda, permitindo uma gestão de fluxo de caixa mais eficiente e previsível.
 

Riscos Reduzidos
A transferência de certas responsabilidades operacionais para terceiros também significa uma distribuição mais ampla dos riscos associados a essas atividades. Problemas como absenteísmo, questões legais trabalhistas, ou falhas operacionais têm seu impacto financeiro e operacional minimizado, contribuindo para um fluxo de caixa mais estável e previsível.
 

Conclusão
Em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico, a terceirização apresenta-se como uma estratégia indispensável para empresas que buscam otimizar seu fluxo de caixa e aprimorar sua eficiência operacional. Ao se aliar a parceiros especializados, as empresas não só ganham em flexibilidade e eficiência, mas também fortalecem suas posições competitivas, pavimentando o caminho para o crescimento sustentável e a inovação contínua.

 

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3 formas de ter um modelo de trabalho presencial bem-sucedido

Nos últimos meses, estamos observamos um grande movimento de retorno das empresas aos escritórios. Com diversas opiniões divergentes e um alto volume de posts no LinkedIn sobre a pauta, a volta do modelo presencial e até mesmo a exigência de um modelo de trabalho híbrido pouco flexível tem frustrado inúmeros colaboradores.

Esse movimento traz consigo uma série de considerações importantes para os gestores de Recursos Humanos, uma vez que o bem-estar e a satisfação dos trabalhadores são elementos fundamentais para o sucesso e a produtividade organizacional. Diante disso, precisamos compreender as razões que impulsionam esse retorno e, sobretudo, discutirmos técnicas para manter o engajamento e a satisfação dos profissionais em meio a essas mudanças.

O contexto do retorno
Desde o início da pandemia, o trabalho remoto tornou-se uma realidade para muitas organizações, e muitas equipes adaptaram-se à essa nova forma de operar. No entanto, à medida que as restrições diminuíram ou cessaram complementarmente, muitas empresas estão optando por uma transição de volta ao modelo presencial, seja de forma integral ou híbrida.

Um dos principais motivos que embasam esse retorno é a queda na produtividade que algumas empresas passaram a experienciar. Além disso, outros pontos importantes estão sendo levantados pelas altas lideranças enquanto problemáticas originarias do modelo de trabalho remoto, como a falta da difusão da cultura organizacional, baixa interação entre os times e pouco ou nenhum senso de pertencimento a empresa.

Para solucionar essas problemáticas que geram importantes gargalos para as empresas, o retorno integral aos escritórios ou a exigência de maior recorrência do modelo presencial nas companhias durante a semana tornaram-se realidade para diversos negócios.

Entretanto, a mudança abrupta não tem sido encarada com bons olhos pelos colaboradores.

Desafios e considerações
A maioria dos colaboradores se adaptaram ao conforto e a flexibilidade do trabalho remoto. O retorno ao escritório pode representar um desafio de adaptação, tanto em termos práticos quanto emocionais. De acordo com a pesquisa feita pela Bare International, maior fornecedora independente de dados e análises de experiência do cliente no mundo, mais de 70% dos trabalhadores que atuam no modelo remoto não gostariam de retornar ao trabalho presencial.

Entre os maiores desafios que os empregadores enfrentam com os mandatos de retorno ao escritório é justificar por que estar no escritório é importante se o trabalho não mudou. É isso o que aponta o levantamento feito pelo Gartner, que conclui que imposições para retorno obrigatório aos escritórios podem impactar negativamente a produtividade dos funcionários e até a intenção de ficar no emprego.

Outro insight que espira atenção em relação ao tema é que 48% dos colaboradores entrevistados pelo Gartner acreditam que as políticas dos escritórios priorizam o que os líderes querem, ao invés do que os funcionários precisam. Além disso, mais de 50% dos funcionários escolhem ou escolheriam não ir nenhuma vez ao escritório porque não identificam sentido ou melhoria de produtividade. Diante disso, a imposição para o retorno aos escritórios pode trazer ainda mais problemas relacionados à produtividade, senso de pertencimento e dificuldades na retenção de talentos.

Transparência e flexibilidade
Um dos maiores benefícios do trabalho remoto é a flexibilidade que esse modelo proporciona aos colaboradores em equilibrar suas vidas pessoais e profissionais. O retorno ao escritório pode ameaçar esse equilíbrio, por isso, é importante encontrar maneiras de preservá-lo.

Fomentar a união, senso de pertencimento, produtividade e integração entre os profissionais é indispensável e diante de algumas circunstâncias, o trabalho presencial pode sim ser encarado como uma maneira de solucionar algumas dessas faltas. Entretanto, exigir o retorno integral pode trazer muito mais malefícios do que benefícios.

A solução para essa questão é o equilíbrio. Diante disso, o modelo híbrido, preferencialmente o híbrido flexível que não exige a presença superior a 2 vezes na semana, tende a ser o mais bem visto entre os colaboradores e o mais remediável entre os empregadores.

Ambientes de trabalho mais agradáveis e acolhedores
Para tornar a presença desses funcionários agradável na empresa é preciso compreender que a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho mudou. É importante que as companhias ofereçam áreas de descompressão de estresse, flexibilidade de horário, dinâmicas de interação entre os colaboradores, benefícios compatíveis com o mercado e, sobretudo, transparência para explicar os motivos pelos quais as decisões são tomadas pela diretoria, principalmente quando o assunto diz respeito aos trabalhadores, como o retorno aos escritórios.

A comunicação clara e transparente é essencial durante todo o processo de retorno. Os colaboradores devem ser mantidos informados sobre os planos da empresa, os protocolos de segurança e quaisquer mudanças nas políticas de trabalho.

O modelo de trabalho remoto garantiu grandes avanços para o setor de RH. Adicionar marcadores de inclusão diversidade geográfica, por exemplo, tornaram-se infinitamente mais fáceis após a difusão dessa modelo. Além disso, muitas companhias prosperam ao reduzirem altos gastos com infraestrutura e demais investimentos operacionais. O retorno ao modelo presencial de trabalho é um marco significativo na jornada pós-pandemia das empresas.

Entretanto, é indispensável considerar os desafios e oportunidades associados à essa transição e, cabe aos gestores de Recursos Humanos desempenharem um papel crucial na promoção da satisfação dos colaboradores e na construção de um ambiente de trabalho positivo e produtivo para todos.

Daniel Campos Neto
CEO e founder EDC Group.

 

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Visão do CEO

Inteligência Artificial no RH

Inteligência Artificial no RH: por que devemos priorizar a elaboração de diretrizes éticas para o uso destas ferramentas em 2024?

Daniel Machado de Campos Neto

Em 2023 as inteligências artificiais revolucionaram a forma como lidamos com diversas funções. Essas ferramentas emergentes tornaram o dia a dia de bilhões de pessoas mais otimizado, eficiente e prático. Entretanto, em meio à crescente integração dessas tecnologias avançadas no ambiente de trabalho é indispensável abordar a necessidade da criação de técnicas de conduta específicas para a aplicação ética de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML), sobretudo, no setor de Recursos Humanos (RH).

Se no último ano estávamos focados na usabilidade e eficiência dessas tecnologias, em 2024, devemos questionar e elaborar normativas que guiem o uso dessas inteligências considerando pontos cruciais para a proteção de dados, inclusão, transferência e ética.

Ascensão da IA e ML no RH

O RH está testemunhando uma transformação significativa com a incorporação de IA e ML em suas práticas. Essas tecnologias oferecem vantagens como automação de processos, análise de dados em larga escala e personalização de estratégias de recrutamento e desenvolvimento de talentos. No entanto, junto com essas oportunidades, surgem desafios éticos que não podem ser ignorados.

O setor de RH lida com informações altamente sensíveis, desde dados pessoais até avaliações de desempenho e informações médicas. A aplicação inadequada de IA e ML nesse contexto pode resultar em consequências sérias, como violações de privacidade, discriminação e perda de confiança dos colaboradores.

Necessidade de elaboração de diretrizes claras e éticas

Para mitigar esses riscos e promover uma aplicação ética dessas ferramentas é essencial estabelecer diretrizes específicas para o setor de RH. Essas normativas devem abordar questões como transparência algorítmica, aplicabilidade dos modelos, equidade e inclusão, proteção de dados e segurança cibernética.

O uso da IA no setor de Recursos Humanos tende a ser positivo, entretanto, é importante que os colaboradores contem com treinamentos e preparos adequados para a total compreensão sobre como essas tecnologias funcionam e armazenam dados. Dessa forma, é possível evitar o vazamento de dados altamente sensíveis.

Transparência algorítmica

As decisões tomadas pelos algoritmos devem ser compreensíveis e transparentes para evitar opacidade e garantir a prestação de contas. Dito isso, os modelos de IA e ML utilizados no RH devem ser capazes de explicar como chegaram a determinadas conclusões, facilitando a compreensão humana e a detecção de possíveis vieses.

Equidade e inclusão

É importante entendermos que a base de dados das inteligências generativas é constituída por uma vasta base de informações criada e propagada por humanos. Por não contar com senso crítico, essas ferramentas apenas replicam o que elas aprendem com informações já existentes.

Em meio a produção de conteúdo que propagam valores distorcidos e até mesmo preconceituosos, a IA acaba se comportando enquanto um espelho e, muitas vezes, reflete preconceitos e desigualdades já existentes. Por isso, utilizar essas ferramentas regularmente e sem checar os critérios para a tomada de decisões importantes e seleção de candidatos pode ser um tópico sensível.

Diante disso, o preparo dos colaboradores e a transparência algorítmica precisam ser prioridades dentro da elaboração de diretrizes éticas para o uso de IA e ML.

Proteção de dados e segurança cibernética

Para além da criação dessas diretrizes de uso de IA e ML, as empresas precisam implementar medidas rigorosas para proteger dados sensíveis, dessa forma, é possível prevenir acessos não autorizados a essas informações, o que assegura a conformidade com regulamentações de privacidade.

Embora o uso dessas ferramentas seja bastante intuitivo, as companhias precisam desenvolver treinamentos sobre essas tecnologias. Justamente, considerando a importância de estabelecer práticas éticas que reforçam a confiança dos colaboradores e stakeholders, a fim de implementar a inovação nas práticas diárias sem excluir o fortalecimento da reputação da empresa.

Em meio a revolução tecnológica no RH, a implementação de diretrizes éticas para a utilização de IA e ML deve ser visto enquanto um movimento natural. Assim como a maioria das tecnologias que já fazem parte do nosso cotidiano diariamente, a IA também ocupará esse espaço convencional que outras ferramentas ocupam. Diante isso, incorporá-la aos processos empresariais pode impulsionar resultados e auxiliar na satisfação dos colaboradores.

Por isso, não devemos enxergar essas ferramentas enquanto dispensáveis e não confiáveis. Cabe a nós, gestores e líderes, nos posicionarmos enquanto defensores da inovação e, sobretudo, protetores da segurança de dados e compartilhamento de informações. Dessa forma, é possível demonstrar um compromisso inabalável com a integridade, respeito à privacidade e equidade. Embora o governo ainda não tenha estipulado normativas sobre o uso dessa tecnologia nas empresas, até a regulamentação oficial, as companhias já devem ter um planejamento ético que inclua normas e diretrizes próprias para manejar com cautela esses dados sensíveis.

As diretrizes éticas não são apenas uma responsabilidade, mas também uma estratégia inteligente para o sucesso sustentável no cenário empresarial moderno. Para 2024, devemos refletir e implementar normativas que impulsionem o uso adequado da inteligência artificial e, sobretudo, como podemos tornar essas tecnologias revolucionarias em estratégias cada vez mais evoluídas e seguras.

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ESG & Responsabilidade

2º Relatório de execução do projeto “Fotsal Gol Cidadania” do Instituto Olga Kos

2º Relatório de execução do projeto “Fotsal Gol Cidadania” do Instituto Olga Kos patrocinado pela EDC.
Período de execução: Julho/2023 à julho/2024

O PROJETO
O projeto FUTSAL, GOL CIDADANIA, tem como objetivo a promoção da saúde, visando uma melhor qualidade de vida para pessoas com e sem deficiência, em situação de vulnerabilidade social, por meio do Futsal.

FICHA TÉCNICA DO PROJETO
Faixa Etária: A partir de 6 a 59 anos
Local de execução: CEU PARQUE NOVO MUNDO - Av. Ernesto Augusto Lopes, 100 - Parque Vila Maria, São Paulo - SP, 02169-030
Número de Participantes: 60 Participantes divididos em 4 turmas (15 cada).
Para cada turma serão 2 (duas) oficinas semanais, com duração de 1 (uma) hora cada.
Evento de encerramento: Haverá um campeonato entre os participantes do projeto e a final com entrega de medalhas e certificados.

LINHA DO TEMPO
1 Contratação de uma equipe multidisciplinar
2 Articulação com pais e responsáveis pelos participantes para explicar e detalhar o projeto
3 Divulgação para a captação de participantes 
4 Pré-Inscrição - Preenchimento de formulário de pré-Inscrição
5 Realização de exames médicos
6 Realização das Oficinas e Atividades práticas - Estamos aqui!
7 Evento de encerramento
8 Prestação de Contas

EXAME MÉDICO
Conforme procedimento, todos os participantes, passam por exames laboratoriais, que atestarão as condições para a prática esportiva.

 

Confira aqui o 1º Relatório do Projeto “Fotsal Gol Cidadania”

 

Contato
11- 3081 9300
adson@institutoolgakos.org.br
alex@institutoolgakos.org.br

Capa do relatório


 

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