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5 dicas do que não fazer na entrevista:

Erros que Podem Comprometer Sua Oportunidade

Por EDC Group | Publicado em 27/01/2025
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Participar de uma entrevista de emprego é uma etapa importante e, muitas vezes, decisiva no processo seletivo. É o momento de causar uma boa impressão e mostrar por que você é o candidato ideal para a vaga. No entanto, alguns comportamentos podem comprometer suas chances, mesmo que seu currículo seja excelente. Saber o que evitar em uma entrevista é tão importante quanto saber o que fazer.

1 - Despreparo
Entre os erros mais comuns está a falta de preparação. Chegar a uma entrevista sem conhecer a empresa, seus valores ou o que a vaga exige demonstra desinteresse. Dedique um tempo para pesquisar sobre a organização e preparar respostas sobre sua experiência e como ela se alinha às necessidades do cargo.

2 - Chegar com atraso: 
Outro deslize é se atrasar. Pontualidade é essencial, pois transmite comprometimento e respeito pelo tempo do recrutador. Planeje-se para chegar com antecedência, considerando imprevistos como trânsito ou transporte.

3 - Má comunicação:
A comunicação também merece atenção. Respostas muito curtas ou longas demais podem prejudicar o diálogo. Evite gírias, jargões ou tom desinteressado. Pratique uma comunicação clara, objetiva e com energia, mostrando engajamento e interesse pela vaga.

4 - Linguagem corporal:
Além disso, cuidado com a linguagem corporal. Postura relaxada demais, falta de contato visual ou gestos excessivos podem passar uma impressão negativa. Mantenha uma postura confiante, mas natural, e demonstre atenção ao que o entrevistador diz.

5 - Falar mal do emprego anterior:
Por fim, falar mal de empregos ou colegas anteriores é um grande erro. Mesmo que você tenha tido experiências negativas, evite críticas diretas. Prefira destacar o que aprendeu e como superou desafios, focando no seu crescimento profissional.

Uma entrevista é uma oportunidade única de mostrar seu potencial, mas pequenos deslizes podem colocar tudo a perder. Evite comportamentos como falta de preparação, atrasos, má comunicação ou críticas a empregos anteriores. Com planejamento, pontualidade e atitude profissional, você estará mais preparado para causar uma boa impressão e aumentar suas chances de conquistar a vaga desejada. Lembre-se: cada detalhe conta!

 

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Tendências em Gestão e Liderança para 2025: Preparando-se para o Futuro Corporativo

À medida que o mundo corporativo evolui, novas tendências em gestão e liderança emergem, redefinindo paradigmas tradicionais. Este artigo explora as principais tendências previstas para 2025 e oferece insights sobre como as empresas podem se preparar para essas mudanças.

  • Liderança Horizontal e Colaborativa: A hierarquia rígida dá lugar a estruturas mais flexíveis, promovendo decisões participativas e maior autonomia aos colaboradores.
  • Integração Tecnológica e Inteligência Artificial: A adoção de novas tecnologias e IA transforma processos, permitindo automação e personalização de experiências.
  • Foco no Bem-Estar e Saúde Mental: Empresas priorizam a saúde mental dos colaboradores, implementando programas de apoio e promovendo equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Cultura de Aprendizado Contínuo: O incentivo ao desenvolvimento constante dos colaboradores torna-se essencial para a inovação e adaptação às mudanças do mercado.

As tendências em gestão e liderança para 2025 refletem a necessidade de adaptação e inovação nas empresas. Ao incorporar essas práticas, as organizações estarão mais preparadas para enfrentar os desafios futuros e promover um ambiente de trabalho mais dinâmico e saudável.

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Nova Lei de Saúde Mental nas Empresas: O Que Você Precisa Saber

​A saúde mental no ambiente de trabalho tornou-se uma preocupação central no Brasil, especialmente diante do aumento significativo de transtornos psicológicos entre os trabalhadores. Em 2024, o país registrou 472 mil afastamentos por transtornos mentais, o maior número em uma década e um aumento de aproximadamente 67% em relação ao ano anterior . Além disso, o Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de casos de síndrome de burnout, afetando cerca de 30% dos trabalhadores.

Em resposta a essa realidade alarmante, foi sancionada a Lei 14.831/2024, que institui o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental. Essa certificação, concedida pelo governo federal, reconhece empresas que implementam políticas eficazes de promoção da saúde mental e bem-estar de seus colaboradores.

Embora a obtenção do certificado seja opcional, a legislação sinaliza uma tendência crescente de valorização da saúde mental no ambiente corporativo. Empresas que negligenciam essa questão podem enfrentar desafios relacionados à produtividade, aumento do absenteísmo e dificuldades na retenção de talentos. Além disso, atualizações em normas regulamentadoras, como a NR-1, exigem que as companhias analisem a saúde mental dos funcionários e implementem medidas preventivas contra situações de assédio e violência no trabalho.

O não cumprimento dessas normativas pode resultar em sanções e prejudicar a saúde organizacional.​

Para se adequar às exigências e promover um ambiente de trabalho saudável, as empresas devem:​

  • Implementar Programas de Saúde Mental: Desenvolver iniciativas que ofereçam suporte psicológico, promovam a conscientização sobre saúde mental e capacitar lideranças para identificar e lidar com questões emocionais.​
  • Oferecer Recursos de Apoio: Disponibilizar acesso a serviços de apoio psicológico e psiquiátrico para os colaboradores, facilitando o tratamento e prevenção de transtornos mentais.​
  • Combater a Discriminação e o Assédio: Estabelecer políticas claras e eficazes para prevenir e lidar com casos de discriminação e assédio no ambiente de trabalho.​
  • Promover Transparência e Prestação de Contas: Divulgar regularmente as ações e políticas relacionadas à promoção da saúde mental, mantendo canais abertos para sugestões e avaliações dos colaboradores.​

Colaboradores também desempenham um papel crucial nesse processo. Eles podem cobrar de suas empresas a implementação dessas práticas por meio de diálogos com departamentos de Recursos Humanos, participação em comitês internos ou, se necessário, buscando orientação em órgãos de defesa dos trabalhadores.​

A implementação da Lei 14.831/2024 representa um avanço significativo na valorização da saúde mental no ambiente corporativo brasileiro. Empresas que adotarem práticas alinhadas às novas diretrizes não apenas estarão em conformidade com as tendências atuais, mas também promoverão um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, beneficiando tanto a organização quanto seus colaboradores.


 

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