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Impacto da Terceirização na Experiência do Cliente

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Quebrando Tabus e Promovendo o Apoio à Saúde Masculina nas Empresas

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Geração Z no Mercado de Trabalho: O Que as Empresas Precisam Saber

Características e expectativas da Geração Z

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EDC na mídia

Seis em cada 10 colaboradores estão emocionalmente desligados no trabalho

Processos desorganizados, má comunicação entre times, líderes não capacitados, e falta de metas claras e plano de carreira são apenas alguns dos problemas presentes em empresas que podem resultar em insatisfação e desânimo por parte dos colaboradores. Segundo o relatório State of the Global Workplace 2023 da Gallup, companhia que oferece análises e consultorias para negócios, seis em cada 10 pessoas estão emocionalmente desligadas no trabalho, ou seja, não estão cumprindo além das funções básicas, não enxergando propósito ou significado nas tarefas que têm executado. Além disso, o mesmo levantamento mostra que 18% dos colaboradores estão infelizes no trabalho.

Outro dado que chama a atenção, é o nível de esgotamento nas relações entre colaboradores e chefes. De acordo com uma pesquisa da multinacional EDC Group, mais da metade dos brasileiros (57%) no mercado de trabalho relata ter uma relação difícil ou tóxica com gestores. Além disso, outro recorte mensurado pelo estudo mostra que aproximadamente 46% dos funcionários se sentem perseguidos pela liderança.

Employee Experience

A falta de motivação e engajamento por parte dos funcionários e até pedidos de demissão fazem com que companhias sejam menos produtivas e percam talentos relevantes. Por isso, a área de recursos humanos tem hoje como um dos principais papéis garantir que negócios ofereçam uma experiência do colaborador assertiva.

De acordo com Samantha Salese, Diretora de Gente & Gestão da Propay, empresa de serviços e tecnologia para RH, os colaboradores precisam ter experiências positivas em todas as fases pelas quais passarem dentro de uma companhia. “Tudo começa na seleção, em que empresas precisam fazer com que as pessoas se apaixonem pela marca e pela proposta que deve ser bem estruturada, clara e respeitosa. Depois vem o processo de onboarding que é essencial para que os novos contratados entendam de forma aprofundada a cultura do negócio, enxergando de forma clara o papel que terão. Líderes capacitados para integrar e gerir esses profissionais, feedbacks e acompanhamento constante do nível de satisfação e produtividade também são tópicos fundamentais para aproximar colaboradores das empresas e garantir experiências únicas”, explica.

No cenário atual, há negócios que não estão dando a devida atenção para estes processos diários, fazendo com que funcionários se despertem e não caminhem para um objetivo em comum: o crescimento da companhia. Por isso, o employee experience é hoje uma chave para manter alto o nível de satisfação daqueles que permitem a evolução das marcas.

“Você só vai virar fã e falar bem de um restaurante para os outros se for bem recepcionado e tratado ao longo de toda jornada, inclusive, na hora de ir embora. Assim, a forma que chegou a comida e o sabor se complementam a estes detalhes. Com as corporações funcionam da mesma forma. O RH e demais áreas precisam estar sempre unidos para entenderem e otimizarem o fluxo e organização das áreas, o papel de cada um, as chances de desenvolvimento de cada profissional, entre outros. As trocas entre times e principalmente entre líderes e liderados é essencial para absorver problemas e desafios e criar soluções que realmente façam sentido, transformando a rotina de todos”, afirma Salese.

Benefícios e atividades

A jornada positiva do colaborador também envolve, atualmente, o oferecimento de brindes da marca, benefícios como vales presentes em datas comemorativas como o Natal e a criação de atividades diferenciadas como, por exemplo, grupos para fazer yoga no parque aos finais de semana. “Benefícios e ações como essas fazem com que o colaborador se sinta importante. São experiências positivas que geram, inclusive, o sentimento de pertencimento, de lar. É mais do que agradar o funcionário, é trazer este para perto”, diz a Diretora de Gente & Gestão da Propay.

Trabalho constante

A longo prazo, os resultados do investimento na experiência do colaborador são times mais engajados e felizes, o que também impacta na imagem da companhia que é difundida. Todas as áreas ganham em nível de produtividade e união, aumentando inclusive o lucro dos negócios.

“A área de RH sempre terá um papel de conselheira para que colaboradores dos mais diversos setores não sejam subutilizados e se mantenham motivados. Por essa razão, precisa estar a par do que acontece em todas as áreas, auxiliando na capacitação de líderes, ajudando na criação de dinâmicas diferentes, contribuindo para que desligamentos sejam feitos da maneira correta e que todos tenham sempre uma lembrança positiva das experiências oferecidas pela marca, estando ou não atuando mais na corporação”, finaliza Salese.

 

Créditos: Shutterstock

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Visão do CEO

Etarismo no trabalho: o que é e como combater

Etarismo no mercado de trabalho: entenda o que é e como combater. Atualmente, com os avanços na medicina e melhorias nas condições de vida, é cada vez mais comum que as pessoas vivam mais e com mais saúde, chegando até a terceira idade com habilidades físicas e cognitivas bem preservadas.

Enquanto isso, a era digital tem proporcionado uma facilidade inédita para o ingresso em novas carreiras, marcado também pela flexibilidade do mercado de trabalho de aceitar essa transição.

No entanto, essas mudanças positivas trazem à tona um desafio persistente: o etarismo. Este preconceito e discriminação baseado na idade afeta especialmente os mais velhos, que frequentemente enfrentam barreiras no mercado de trabalho e na sociedade em geral, mesmo quando possuem valiosas experiências e habilidades.

Ou seja, apesar de vivermos em um momento em que a longevidade e a capacidade de adaptação profissional são celebradas, o etarismo persiste como uma forma de discriminação que subestima o potencial de alguns indivíduos. Entenda o que é essa forma de preconceito, seus problemas e como combatê-lo.

O que é etarismo?

O etarismo é definido pela ONU como estereótipos, preconceito e discriminação em relação às pessoas com base em sua idade, sendo mais comum com idosos. Ele pode acontecer em diversos ambientes da sociedade, incluindo o mercado de trabalho, a mídia, e nas interações sociais cotidianas, se manifestando em atitudes, comportamentos, políticas e práticas que desvalorizam, marginalizam ou excluem pessoas por serem consideradas “novas ou velhas demais”.

No meio corporativo, o etarismo acontece principalmente com o público com mais de 50 anos. Nesse meio, é comum a preferência por candidatos mais jovens sob a falsa premissa de que trabalhadores mais velhos são menos capazes de se adaptar a novas tecnologias ou de aprender novas habilidades.

Além disso, promoções negadas para funcionários com mais idade, aposentadoria forçada e a desvalorização das suas contribuições são outros exemplos dessa discriminação.

Porém, os mais jovens também podem sofrer preconceito, mesmo que de forma menos frequente e prejudicial. O mais comum são alegações de falta de experiência, subvalorização de ideias e habilidades, e a oferta de posições menos desafiadoras ou mal remuneradas.

Jovens trabalhadores também podem ser vistos como imaturos ou incapazes de assumir responsabilidades significativas, o que limita suas oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional.

Diferentes gerações trabalhando juntas

De acordo com o estudo Global Burden of Disease Study (GBD) 2021, publicado na revista científica The Lancet, a expectativa de vida global aumentará 4,9 anos nos homens e 4,2 anos nas mulheres entre 2022 e 2050.  O aumento na expectativa de vida implica que muitas pessoas continuarão no mercado por mais tempo.

Consequentemente, indivíduos de gerações diferentes irão trabalhar juntos, situação que está acontecendo de uma forma inédita atualmente.

Pela primeira vez na história, cinco gerações estão trabalhando ao mesmo tempo. São elas: geração “silenciosa”, “baby boomers“, geração “X”, geração “Y” ou “millennials” e, por fim, a geração “Z” ou “centennials“.

Nesse contexto, onde temos uma força de trabalho mais diversificada em termos de idade, é um grande desafio para os gestores e setores de RH conciliar as diferenças em expectativas, estilos de trabalho, comunicação e valores dos indivíduos.

Caso o etarismo não seja abordado, as práticas discriminatórias podem minar o potencial dessas mudanças demográficas, com indivíduos e organizações perdendo a oportunidade de aproveitar plenamente tal integração de gerações e seus benefícios.

Emprego x aposentadoria

Segundo um levantamento da empresa Ernst & Young e a agência Maturi de 2022, 78% das empresas se consideram etaristas e têm barreiras para contratação de trabalhadores com mais de 50 anos. Ao mesmo tempo, a faixa etária é a que mais cresce no Brasil e, até 2040, 57% da força de trabalho terá mais de 45 anos.

Os dados revelam um cenário social bastante desafiador, sobretudo, considerando que a tendência é que o período de contribuição das pessoas no mercado de trabalho se torne cada vez mais longo.

Nesse contexto, a redução das oportunidades de emprego para pessoas mais velhas causa uma dificuldade de alcançar os anos de contribuição necessários para a aposentadoria.

Com reformas previdenciárias exigindo um maior número de anos de contribuição, muitos trabalhadores se veem na difícil situação de não conseguir completar o tempo necessário devido à discriminação de idade no mercado de trabalho.

Esta situação cria um ciclo onde os idosos são excluídos do mercado de trabalho e, consequentemente, não conseguem acumular o tempo de serviço necessário para se aposentar.

Por fim, tal combinação resulta em insegurança financeira para muitos deles, que enfrentam a perspectiva de continuar trabalhando indefinidamente em empregos de baixa remuneração e qualificação, implicando consideravelmente em sua saúde e qualidade de vida.

Como contornar a situação?

Diante de todas as perspectivas, cabe às empresas entenderem o problema e se adaptarem para integrar pessoas de diferentes idades em um mesmo ambiente de trabalho. Dessa forma, além de garantir que esses trabalhadores continuem contribuindo, também é possível criar um ambiente empresarial mais diverso, adaptável, rico e até mais produtivo.

Uma das formas de se obter sucesso na integração entre gerações está no equilíbrio, entendendo as qualidades de cada uma delas e integrando-as para se complementarem.

Além de se prepararem para receber profissionais jovens com pouca ou nenhuma experiência, as empresas devem reconhecer que esses trabalhadores provavelmente continuarão no mercado após os 60 anos, ficando a cargo dos departamentos de RH a tarefa de desenvolver planos de carreira e benefícios que contemplem todas as gerações.

Além disso, a educação e treinamento de líderes é algo fundamental nesse processo e deve ser peça central na mudança. São eles os responsáveis por promover um ambiente inclusivo e colaborativo, desempenhando um papel crucial na implementação de políticas e práticas que incentivem a integração intergeracional e a comunicação eficaz.

Também é importante deixar claro que o etarismo é uma forma de preconceito que deve ser combatida de maneira clara e firme, assim como qualquer outra forma de discriminação. Sua conscientização deve ser promovida em todos os níveis da organização, desde os funcionários até a alta administração. Isso pode ser alcançado através de workshops, campanhas de sensibilização e a implementação de políticas de tolerância zero.

Para além das técnicas de integração, contratação e gestão dessas pessoas, precisamos compreender a importância de valorizar, respeitar e aprender com os mais velhos.

A integração intergeracional promove diversos benefícios para as várias esferas organizacionais, enriquecendo a sociedade e criando um ambiente onde todos possam prosperar, independentemente da idade.

Tudo isso beneficiará não apenas os indivíduos mais velhos, mas a comunidade como um todo.

Por Daniel Campos Neto, CEO e founder da EDC Group. É especialista em Recursos Humanos e presidente da EDC Group, multinacional brasileira com atuação na área de consultoria em RH e Gestão de Pessoas, recrutamento e seleção.


 

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Cultivando um Ambiente de Trabalho Saudável: 3 Estratégias para Promover o Bem-Estar do Funcionário

Em um mundo onde a saúde e o bem-estar dos funcionários estão se tornando cada vez mais prioridades para as empresas, promover um ambiente de trabalho que cuide do bem-estar físico, mental e emocional dos colaboradores é essencial. Ao implementar estratégias eficazes, as empresas não apenas demonstram preocupação genuína com seus funcionários, mas também colhem os benefícios de uma equipe mais engajada, produtiva e resiliente.

Promoção do Bem-Estar Físico:

Uma das formas mais tangíveis de promover o bem-estar dos funcionários é através da promoção da saúde física. Isso pode incluir a oferta de programas de incentivo à prática de
exercícios físicos, como academias no local de trabalho, aulas de yoga ou grupos de corrida. Além disso, fornecer opções de alimentação saudável, como lanches nutritivos gratuitos ou descontos em restaurantes saudáveis, pode ajudar os funcionários a manterem uma dieta equilibrada mesmo durante os dias de trabalho.

Exemplo: Uma empresa de tecnologia oferece aos funcionários a opção de participar de aulas semanais de yoga no escritório durante o horário de almoço, promovendo o relaxamento e a flexibilidade física.

Suporte à Saúde Mental e Emocional:

O bem-estar mental e emocional dos funcionários também é crucial para um ambiente de trabalho saudável. Implementar programas de apoio psicológico, como sessões de
aconselhamento ou grupos de suporte, pode ajudar os funcionários a lidar com o estresse, a ansiedade e outros desafios emocionais que possam surgir. Além disso, promover uma cultura de abertura e inclusão, onde os funcionários se sintam à vontade para falar sobre suas preocupações e buscar ajuda quando necessário, é fundamental para criar um ambiente de trabalho de apoio.

Exemplo: Uma empresa de consultoria oferece aos funcionários acesso a sessões de aconselhamento confidenciais com psicólogos licenciados, bem como workshops regulares
sobre gestão do estresse e técnicas de mindfulness. 

Flexibilidade e Equilíbrio entre Trabalho e Vida Pessoal:

Oferecer flexibilidade no local de trabalho é outra estratégia importante para promover o bem-estar dos funcionários. Isso pode incluir políticas de trabalho remoto, horários de trabalho flexíveis ou programas de licença parental estendida. Permitir que os funcionários equilibrem suas responsabilidades profissionais com suas vidas pessoais demonstra confiança e respeito, resultando em maior satisfação no trabalho e menor incidência de esgotamento profissional.

Exemplo: Uma empresa de marketing digital permite que os funcionários trabalhem remotamente até dois dias por semana, dando-lhes a flexibilidade necessária para gerenciar
suas obrigações familiares e pessoais.

Ao adotar essas estratégias e políticas para promover o bem-estar do funcionário, as empresas não apenas investem no sucesso e na felicidade de sua equipe, mas também constroem uma cultura organizacional sólida e sustentável, que se reflete positivamente em todos os aspectos do negócio.

VOCÊ SABIA? A EDC Group oferece aos seus funcionários um canal de escuta e apoio, pois entendemos que na vida existem dias bons e ruins. Através do nosso endereço de e-mail conteconosco@edcgroup.com.br e do nosso termômetro de humor, conseguimos acolher nossos colaboradores caso ele esteja passando por um momento difícil.
Confira outros benefícios:

  • Licença maternidade e paternidade estendida: 20 dias para os pais e 180 dias para as mães;
  • Day off no aniversário, o colaborador ganha folga dentro do mês de aniversário; 
  • Home Office, é fornecido ao colaborador que exercer suas atividades de forma remota;
  • Totalpass -, Benefício de saúde física e mental que oferece mais de 11 mil academias parceiras pelo Brasil!
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Desenvolvendo Talentos: Estratégias para Potencializar o Crescimento Interno

No cenário competitivo atual, o verdadeiro diferencial de uma empresa reside no seu capital humano. Investir no desenvolvimento dos talentos internos não apenas impulsiona o crescimento da organização, mas também fortalece a motivação e a satisfação dos colaboradores.

O desenvolvimento de talentos é muito mais do que uma simples estratégia de recursos humanos; é um compromisso com o futuro da empresa. Ao identificar e nutrir o potencial de cada membro da equipe, cria-se uma cultura de crescimento contínuo e inovação. Isso não apenas eleva o desempenho individual, mas também promove uma sinergia positiva entre os membros da equipe.

Uma das estratégias mais eficazes para desenvolver talentos é oferecer programas de capacitação e treinamento personalizados. Esses programas não só aprimoram as habilidades técnicas dos colaboradores, mas também incentivam o desenvolvimento de competências comportamentais essenciais, como liderança, comunicação eficaz e trabalho em equipe.

Além disso, promover uma cultura de aprendizado contínuo dentro da empresa é fundamental. Incentivar a busca por conhecimento e a troca de experiências entre os colaboradores cria um ambiente propício para o crescimento pessoal e profissional. Isso não só mantém a equipe atualizada com as últimas tendências do mercado, mas também fomenta um senso de pertencimento e engajamento.

Outra prática importante é a promoção de um ambiente de trabalho inclusivo e diversificado. Reconhecer e valorizar as diferentes habilidades e perspectivas dos colaboradores não só  enriquece a cultura organizacional, mas também estimula a inovação e a criatividade. Ao criar oportunidades iguais para todos os membros da equipe, a empresa constrói uma base sólida para o crescimento sustentável.

Por fim, é essencial oferecer feedback constante e construtivo aos colaboradores. Reconhecer e recompensar o bom desempenho, ao mesmo tempo em que oferece orientação para o desenvolvimento, ajuda a manter a motivação e o engajamento em alta. Isso demonstra que a empresa valoriza o esforço e o comprometimento de cada membro da equipe, fortalecendo assim o vínculo entre eles e a organização.
Em suma, desenvolver talentos internos é uma estratégia essencial para potencializar o crescimento de uma empresa. Ao investir no capital humano e promover um ambiente de trabalho colaborativo e inclusivo, as organizações podem alcançar novos patamares de sucesso corporativo, ao mesmo tempo em que garantem a satisfação e o bem-estar dos seus colaboradores.

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Inovação e Tecnologia Transformando o Setor de Recursos Humanos

A revolução digital está impactando profundamente todos os setores, e o departamento de  Recursos Humanos (RH) não é exceção. À medida que novas tecnologias emergem, o RH está cada vez mais integrando inovação e tecnologia em suas práticas para melhorar a aquisição, o desenvolvimento e a retenção de talentos. Neste texto, exploraremos como a inovação e a tecnologia estão transformando o RH e impulsionando estratégias avançadas de gestão de pessoas.

1. Recrutamento e Seleção Inteligentes: A inteligência artificial (IA) e o machine learning estão revolucionando o recrutamento e a seleção de talentos. Ferramentas de recrutamento baseadas em IA podem analisar grandes volumes de currículos rapidamente, identificar padrões e selecionar candidatos com as habilidades e experiências mais adequadas para as posições em aberto.

2. Onboarding Virtual: Com a crescente popularidade do trabalho remoto, o onboarding virtual se tornou uma prática essencial. Plataformas de onboarding digital oferecem recursos interativos, vídeos, tutoriais e sessões de integração para ajudar os novos funcionários a se adaptarem rapidamente à cultura organizacional e aos processos de trabalho.

3. Aprendizado Personalizado: A tecnologia está permitindo o desenvolvimento de programas de aprendizado personalizados que se adaptam às necessidades e estilos de aprendizagem individuais dos funcionários. Plataformas de e-learning oferecem cursos sob demanda, microlearning e gamificação para tornar o aprendizado mais envolvente e eficaz.

4. Análise de Dados para Tomada de Decisão: A análise de dados está se tornando uma ferramenta poderosa para o RH. Com a análise preditiva, os profissionais de RH podem prever tendências de rotatividade, identificar lacunas de habilidades e tomar decisões estratégicas baseadas em dados para otimizar a gestão de talentos e retenção de funcionários.

5. Engajamento e Retenção de Talentos:Plataformas de engajamento de funcionários e feedback em tempo real estão permitindo que os gestores de RH monitorem o nível de satisfação e envolvimento dos funcionários e tomem medidas proativas para melhorar a cultura organizacional e a experiência do funcionário.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, o papel do RH está se expandindo para além das funções tradicionais de gerenciamento de pessoal. A inovação e a tecnologia estão capacitando o RH a adotar abordagens mais estratégicas e personalizadas para a gestão de talentos, contribuindo para o sucesso e o crescimento sustentável das organizações. É fundamental que as empresas abracem essas mudanças e invistam em tecnologias avançadas para manter a competitividade no mercado de trabalho em constante evolução.

A EDC Group utiliza da tecnologia para a seleção e contratação de mão de obra, sem deixar o lado humano. Todo currículo selecionado passa por uma revisão humana.

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