A Importância do Novembro Azul para a Saúde Masculina
Novembro Azul é um movimento global que visa conscientizar sobre a saúde do homem, especialmente no que diz respeito ao câncer de próstata. Embora o tema saúde masculina tenha ganhado mais visibilidade nos últimos anos, ainda existem muitos tabus e preconceitos que cercam o assunto. Para combater essas barreiras, é fundamental que as empresas assumam um papel ativo, promovendo o diálogo e o apoio à saúde de seus colaboradores. Ao quebrar tabus e práticas saudáveis, as organizações podem contribuir significativamente para o bem-estar dos homens em seu ambiente de trabalho.
A saúde masculina é um tema cercado de estigmas que desencoraja muitos homens a buscar cuidados médicos e a discutir suas preocupações de saúde. O medo do diagnóstico e a ideia de que “homens não devem se preocupar com a saúde” são barreiras que podem levar a consequências graves. As empresas têm um papel crucial na mudança dessa narrativa, criando um ambiente que incentiva a abertura sobre questões de saúde e bem-estar.
Para isso, é importante que as organizações promovam campanhas educativas sobre a saúde masculina, abordando tópicos como a importância de exames regulares, dieta saudável e atividade física. Ao criar espaços seguros para divulgação, as empresas podem ajudar a desmistificar a saúde do homem e incentivar comportamentos preventivos.
O Papel das Empresas no Apoio à Saúde Masculina
O Novembro Azul é mais do que uma campanha de conscientização; é um chamado à ação para todos. Ao quebrar tabus e promover o apoio à saúde masculina, as empresas desempenham um papel fundamental na promoção do bem-estar de seus colaboradores. Essa abordagem não apenas melhora a qualidade de vida dos homens, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Ao unir esforços para enfrentar os estigmas e incentivos aos cuidados preventivos, estamos, juntos, construindo um futuro onde a saúde masculina é uma prioridade, e os homens se sentem livres para cuidar de si mesmos sem medo ou vergonha.
Geração Z no Mercado de Trabalho: O Que as Empresas Precisam Saber
A Geração Z, composta por aqueles nascidos em 1995 e início de 2010, já está entrando em massa no mercado de trabalho. Essa geração, nativa digital e com valores e expectativas únicas, está redefinindo as relações de trabalho e exigindo que as empresas se adaptem a uma nova realidade.
Características da Geração Z:
O que as empresas precisam saber:
Para atrair e reter talentos da Geração Z, as empresas precisam:
Os desafios e as oportunidades
A chegada da Geração Z no mercado de trabalho representa tanto desafios quanto oportunidades para as empresas. Os desafios incluem a necessidade de se adaptar a novas formas de trabalho e de comunicação, além de construir uma cultura organizacional mais atrativa para essa geração. As oportunidades, por outro lado, são inúmeras: a Geração Z traz consigo novas ideias, criatividade e um olhar fresco para os negócios.
A Geração Z está transformando o mundo do trabalho. As empresas que conseguirem se adaptar às suas expectativas e oferecer um ambiente de trabalho atrativo e desafiador terão uma vantagem competitiva significativa. Ao entender as características e os valores dessa geração, as empresas podem construir equipes mais engajadas e produtivas e garantir o sucesso a longo prazo.
Brasileiros apostam no intercâmbio universitário
Entre os tipos de intercâmbio, a graduação “sanduíche”, que permite a realização de parte do curso em uma universidade internacional, é a segunda mais procurada, sendo a escolha de 35% dos entrevistados no levantamento (em 2019, esse número era de 24,33%). Países como Estados Unidos, Canadá, Portugal e Reino Unido se destacam entre os destinos preferidos.
Para os interessados, há pré-requisitos exigidos pelas universidades, como bom desempenho acadêmico e proficiência mínima no idioma em que vão estudar no exterior.
Para o especialista em Recursos Humanos e CEO da EDC Group, Daniel Campos Neto, o intercâmbio universitário agrega valor e destaque no mercado de trabalho.
“Estudar fora demonstra uma capacidade de adaptação essencial, pois o estudante é desafiado a interagir em um ambiente diverso, desenvolvendo habilidades interpessoais cada vez mais procuradas”
Daniel Campos Neto, especialista em Recursos Humanos e CEO da EDC Group.
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