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3 Dicas Práticas para Fomentar a Colaboração entre Funcionários Internos e Terceirizados

Dicas e Estratégias para uma Colaboração Eficaz e Produtiva

Por EDC Group | Publicado em 17/06/2024
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Em um ambiente de trabalho cada vez mais dinâmico e diversificado, a colaboração entre funcionários internos e terceirizados desempenha um papel fundamental no sucesso de
projetos e na consecução de metas organizacionais. No entanto, essa colaboração nem sempre é fácil de alcançar. Para promover uma sinergia eficaz entre esses dois grupos, é
necessário adotar estratégias e práticas que incentivem a comunicação clara, a definição de expectativas e a construção de relacionamentos de confiança.


Comunicação Clara e Aberta:

Uma comunicação clara é a base para qualquer colaboração bem-sucedida. É essencial estabelecer canais de comunicação eficazes entre funcionários internos e terceirizados,
garantindo que todos tenham acesso às informações necessárias para realizar seu trabalho de forma eficiente. Isso pode incluir reuniões regulares, uso de ferramentas de comunicação online e criação de um manual de boas práticas que detalhe os processos e procedimentos da empresa.


Definição de Expectativas:

É fundamental estabelecer expectativas claras desde o início da colaboração. Isso envolve definir papéis e responsabilidades de cada parte envolvida, bem como estabelecer metas e prazos claros para os projetos em que estão trabalhando juntos. Ao alinhar as expectativas de todas as partes, é mais provável que a colaboração flua sem problemas e que os resultados desejados sejam alcançados dentro do prazo e do orçamento estabelecidos.


Construção de Relacionamentos de Confiança:

A confiança é um elemento essencial em qualquer relacionamento de trabalho colaborativo. Para construir confiança entre funcionários internos e terceirizados, é importante investir no desenvolvimento de relacionamentos pessoais e profissionais. Isso pode incluir a organização de atividades sociais para promover a integração entre os dois grupos, bem como o estabelecimento de um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso, onde todas as contribuições são valorizadas e reconhecidas.

Exemplo: Uma empresa de desenvolvimento de software organiza eventos trimestrais, como almoços ou happy hours, onde funcionários internos e terceirizados podem se conhecer melhor fora do ambiente de trabalho, fortalecendo os laços e a confiança entre as equipes.

Ao implementar essas melhores práticas, as empresas podem fomentar uma colaboração eficaz e produtiva entre funcionários internos e terceirizados, maximizando o potencial de sinergia e impulsionando o sucesso organizacional. Essa abordagem não apenas melhora a eficiência operacional, mas também promove um ambiente de trabalho positivo e colaborativo, onde todos se sentem valorizados e engajados em alcançar objetivos comuns.

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Equilíbrio entre Vida Profissional e Pessoal: Estratégias para Empresas e Colaboradores

Falar sobre equilíbrio entre vida profissional e pessoal deixou de ser um diferencial e virou uma necessidade estratégica. Colaboradores sobrecarregados tendem a adoecer mais, errar mais e se desligar mais rápido. Mas como criar um ambiente saudável sem perder o ritmo das entregas? Neste texto, mostramos estratégias que equilibram os interesses da empresa e do colaborador — de forma prática, eficiente e realista.

Promover o equilíbrio entre vida profissional e pessoal não é “pegar leve” ou abrir mão de resultados. É sobre criar uma gestão inteligente, que entende que colaboradores descansados entregam mais e com mais qualidade. Quando empresa e colaborador caminham juntos nesse objetivo, o resultado é um ambiente sustentável, produtivo e com menos rotatividade. O segredo está no planejamento e na confiança mútua.

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Tendências em Gestão e Liderança para 2025: Preparando-se para o Futuro Corporativo

À medida que o mundo corporativo evolui, novas tendências em gestão e liderança emergem, redefinindo paradigmas tradicionais. Este artigo explora as principais tendências previstas para 2025 e oferece insights sobre como as empresas podem se preparar para essas mudanças.

  • Liderança Horizontal e Colaborativa: A hierarquia rígida dá lugar a estruturas mais flexíveis, promovendo decisões participativas e maior autonomia aos colaboradores.
  • Integração Tecnológica e Inteligência Artificial: A adoção de novas tecnologias e IA transforma processos, permitindo automação e personalização de experiências.
  • Foco no Bem-Estar e Saúde Mental: Empresas priorizam a saúde mental dos colaboradores, implementando programas de apoio e promovendo equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Cultura de Aprendizado Contínuo: O incentivo ao desenvolvimento constante dos colaboradores torna-se essencial para a inovação e adaptação às mudanças do mercado.

As tendências em gestão e liderança para 2025 refletem a necessidade de adaptação e inovação nas empresas. Ao incorporar essas práticas, as organizações estarão mais preparadas para enfrentar os desafios futuros e promover um ambiente de trabalho mais dinâmico e saudável.

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Nova Lei de Saúde Mental nas Empresas: O Que Você Precisa Saber

​A saúde mental no ambiente de trabalho tornou-se uma preocupação central no Brasil, especialmente diante do aumento significativo de transtornos psicológicos entre os trabalhadores. Em 2024, o país registrou 472 mil afastamentos por transtornos mentais, o maior número em uma década e um aumento de aproximadamente 67% em relação ao ano anterior . Além disso, o Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de casos de síndrome de burnout, afetando cerca de 30% dos trabalhadores.

Em resposta a essa realidade alarmante, foi sancionada a Lei 14.831/2024, que institui o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental. Essa certificação, concedida pelo governo federal, reconhece empresas que implementam políticas eficazes de promoção da saúde mental e bem-estar de seus colaboradores.

Embora a obtenção do certificado seja opcional, a legislação sinaliza uma tendência crescente de valorização da saúde mental no ambiente corporativo. Empresas que negligenciam essa questão podem enfrentar desafios relacionados à produtividade, aumento do absenteísmo e dificuldades na retenção de talentos. Além disso, atualizações em normas regulamentadoras, como a NR-1, exigem que as companhias analisem a saúde mental dos funcionários e implementem medidas preventivas contra situações de assédio e violência no trabalho.

O não cumprimento dessas normativas pode resultar em sanções e prejudicar a saúde organizacional.​

Para se adequar às exigências e promover um ambiente de trabalho saudável, as empresas devem:​

  • Implementar Programas de Saúde Mental: Desenvolver iniciativas que ofereçam suporte psicológico, promovam a conscientização sobre saúde mental e capacitar lideranças para identificar e lidar com questões emocionais.​
  • Oferecer Recursos de Apoio: Disponibilizar acesso a serviços de apoio psicológico e psiquiátrico para os colaboradores, facilitando o tratamento e prevenção de transtornos mentais.​
  • Combater a Discriminação e o Assédio: Estabelecer políticas claras e eficazes para prevenir e lidar com casos de discriminação e assédio no ambiente de trabalho.​
  • Promover Transparência e Prestação de Contas: Divulgar regularmente as ações e políticas relacionadas à promoção da saúde mental, mantendo canais abertos para sugestões e avaliações dos colaboradores.​

Colaboradores também desempenham um papel crucial nesse processo. Eles podem cobrar de suas empresas a implementação dessas práticas por meio de diálogos com departamentos de Recursos Humanos, participação em comitês internos ou, se necessário, buscando orientação em órgãos de defesa dos trabalhadores.​

A implementação da Lei 14.831/2024 representa um avanço significativo na valorização da saúde mental no ambiente corporativo brasileiro. Empresas que adotarem práticas alinhadas às novas diretrizes não apenas estarão em conformidade com as tendências atuais, mas também promoverão um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, beneficiando tanto a organização quanto seus colaboradores.


 

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