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Os desafios da gestão de pessoas durante e pós pandemia
Toda segunda o Grupo Mulheres do Brasil realiza uma live da série “Lideranças em Tempos de Crise”.
No dia 21 de setembro o tema para o debate foi: “Desafios da gestão de pessoas durante e pós pandemia”.
Daniel Machado de Campos Neto, CEO e Fundador da EDC Group foi convidado junto com Tania Moura - Vice Presidente da ABPRH, Executive Advisor da Synfiny e Coordenadora da Série Mulheres - para participar da conversa, que foi mediada por Fernanda Maria Teixeira e Damiani Denise, ambas representantes do Grupo Mulheres do Brasil.
Confira a gravação completa aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=pLadyDmthNA&feature=youtu.be
EDC em matéria da Trama Comunicação: O desafio de engajar à cultura organizacional em tempos de pandemia
Nosso diretor executivo, Daniel Campos Neto, foi fonte de matéria realizada pela Trama Comunicação em seu website.
"O desafio de engajar à cultura organizacional em tempos de pandemia" destacou que Daniel acredita que a cultura organizacional é forte aliada para a tomada de decisão à distância. A matéria fala também sobre outros aspectos da tomada de decisão no momento atual.
Confira o texto completo em: https://www.tramaweb.com.br/engajar-na-pandemia/
A Conexão da Indústria 4.0 com a filosofia LEAN
As tecnologias da Indústria 4.0 transformaram as configurações industriais atuais a um nível nunca visto antes. Enquanto isso, aplicações predominantes de ferramentas e técnicas Lean nos últimos 20 anos reduziram drasticamente desperdícios que vão desde a produção no chão de fábrica até processos corporativos multifuncionais.
O momento agora é o de explorar esses dois cenários, as ligações entre as ferramentas Lean e as tecnologias da Indústria 4.0, e perceber como a implementação simultânea desses dois universos afeta o desempenho operacional das fábricas.
Todo o potencial das práticas Lean e as melhorias que elas proporcionam são ainda mais úteis e evidentes quando exploram as tecnologias da Indústria 4.0 como redes sem fio, computação em nuvem e realidade virtual (VR). As inúmeras possibilidades resultantes dessa união precisam ser melhor aproveitadas pela indústria.
Por exemplo, um sistema de suporte à decisão Kanban (uma ferramenta Lean importante) pode ser baseado em nuvem (computação em nuvem) como um demonstrador do mundo real para a integração de uma tecnologia da Indústria 4.0. Um outro exemplo seria mapear em um A3 o problema e aplicar soluções com o uso de AI (tecnologia 4.0), como o posicionamento de estoque móvel conectado com AGVs (robôs manipuladores de estoque).
Ferramentas Lean são essenciais para desbloquear o potencial da Indústria 4.0 e evitar a automação de desperdícios. Novas tecnologias digitais são essenciais para atingir níveis mais altos de impacto das iniciativas enxutas. Para atingir o próximo nível de excelência operacional, as empresas não podem depender apenas de ferramentas Lean ou tecnologias da Indústria 4.0 aplicadas isoladamente. Os fabricantes que dominarem a capacidade de combinar esses dois fatores serão os campeões de excelência operacional nos próximos anos.
Lucas Reali
Gerente de Negócios
O Papel da Excelência Operacional nos processos de Melhoria de Performance
Excelência operacional é a execução da estratégia de negócios de forma mais consistente e confiável, com menor risco operacional, menores custos, aumento das receitas ou eficiência de um departamento ou site de manufatura. São necessários modelos de negócios em rápida mudança impulsionados pelas tecnologias. Estas podem ser complexas como: implementação de AGVs, treinamento por realidade virtual, digitalização dos processos; ou mais simples como: pequenas melhorias para redução de desperdícios e melhoria de FTQ. Excelência operacional também pode ser compreendida como excelência de execução.
Algumas das principais metodologias de processos para mapeamento e tomadas de ação são: Manufatura Enxuta, Six Sigma, Kaizen, Balanced Scorecard e outras similares.
O foco da Excelência Operacional vai além dos métodos tradicionais de melhoria contínua e visa implementar uma mudança de longo prazo na cultura organizacional. As empresas em busca da Excelência Operacional fazem duas coisas significativamente diferentes das demais empresas: gerenciam seus processos de negócios e operacionais sistematicamente e investem no desenvolvimento da cultura certa analisando o negócio em todo o seu Value Stream e não apenas em silos ou departamentos funcionais específicos da organização.
A Excelência Operacional se manifesta por meio do desempenho integrado em receita, custo e risco. Busca atender às expectativas do cliente por meio da melhoria contínua dos processos operacionais e da cultura da organização. Essa cultura é construída sobre princípios de atitude questionadora, resolução de problemas, mentalidade de melhoria contínua diária e trabalho em equipe orientado a processos. Ao utilizar os métodos e ferramentas indicados as organizações passam por uma transformação de negócios de ponta a ponta. E bons resultados são visíveis muito brevemente.
José Cristiano Gregório
Gerente de Negócios
Atitude simples: usar os dois lados do papel
Uma atitude simples, sustentável e eficaz passou a ser adotada por todos na EDC desde 2019: imprimir dos dois lados do papel.
É tão simples e fácil que todos devemos pensar por que não adotamos essa atitude antes. É algo que devemos tentar aplicar também em casa e em outras situações do cotidiano.
Segundo a revista The Economist, por ano, cada brasileiro consome em média 40 kg de papel, o que corresponde a 1,29 árvores/ano. Havia uma expectativa que a maior utilização de computadores e da internet fizesse com que o consumo do papel diminuísse com o passar dos anos, porém, desde o começo da década de 60 o consumo de papel aumentou cerca de cinco vezes, ao ponto de utilizarmos, em todo o mundo, 1 bilhão de toneladas de papel por dia.
Então, entre tantas pequenas ações diárias que podemos repetir essa pode ser mais uma. No dia a dia do escritório já é hábito, e a EDC espera que o hábito permaneça fora dela, com todos habituando-se a fazer o mesmo em casa e onde mais for possível.
EDC Green em prática · Sem copos plásticos descartáveis
Entre as muitas ações que a EDC faz em seu processo de qualidade e melhoria contínua, o cuidado com ações sustentáveis tem foco e realizações concretas.
Desde o ano passado os copos plásticos foram substituídos por copos de vidro e xícaras para os clientes e squeezes para os funcionários.
As ações levam em conta as inúmeras desvantagens e problemas que o consumo de plásticos descartáveis acarreta ao nosso meio. O volume de unidades diárias de copos por funcionário acaba sendo muito alto em cada expediente diário. Os copos plásticos demoram muito para se decompor e dificilmente são coletados para reciclagem.
Atualmente o copo plástico é o resíduo sólido urbano menos reciclado em todo o planeta. O baixo custo de mercado e custos elevados de mecanismos de reciclagem colaboram para que este processo não seja adotado pela indústria.
Além de não serem facilmente recicláveis a produção dos copos descartáveis consome até 3 litros de água por copo que acaba sendo usado uma única vez e descartado logo em seguida. Utilizando copos permanentes também há consumo de água a cada lavagem, mas são consumidos apenas 300 ml.
Os copos de café ainda tem uma outra desvantagem: eles possuem em sua composição uma substância chamada Estireno, e segundo uma pesquisa desenvolvida pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), em contato com o café quente, o copo pode soltar uma quantidade das substância considerada não segura pelo Ministério da Saúde, sendo uma substância potencialmente cancerígena.
Por estes e outros motivos a EDC resolveu tomar medidas práticas e aboliu o uso de copos plásticos, assim como outras ações focadas em sustentabilidade e um mundo melhor para todos.
Que tal copiar a ideia e evitar o uso de copos plásticos em todos os ambientes que frequentamos?