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Pesquisa

Pesquisa EDC: Panorama do Home Office e dos Processos Seletivos On-line em 2020

A EDC Group realizou no final de 2020 uma pesquisa para ajudar a entender melhor esse novo cenário de trabalho Home Office e os Processos Seletivos virtuais que permearam todo o ano. A pesquisa foi realizada com mais de 200 participantes e trouxe alguns números interessantes.

O resultado da pesquisa você pode conferir aqui:

 

Pesquisa aponta que mais de 62% dos brasileiros nunca haviam trabalhado de casa antes da pandemia

Levantamento divulgado pela EDC Group traz panorama sobre home office e processos seletivos on-line e ainda aponta que mais de 57% das pessoas preferem o regine de trabalho misto

Com a pandemia em 2020, as empresas tiveram que se adaptar, rapidamente, com os funcionários trabalhando de casa. Pesquisa recente realizada pela EDC Group, multinacional brasileira com atuação na área de consultoria e outsourcing de serviços, mostra que 63,2% dos brasileiros entrevistados nunca haviam trabalhado de casa antes da pandemia e 52,8% das pessoas encontraram mais produtividade trabalhando assim.

“O estudo revelou novas práticas de home office e processos seletivos on-line realizados em 2020, não necessariamente modelos inéditos, mas para muitas empresas e funcionários essa foi a primeira vez que as viram em suas rotinas. Esse levantamento nos mostrou dados bem interessantes, que devem ser levados em conta daqui para frente”, explica Daniel Machado de Campos Neto, CEO e founder da EDC Group.

 

Vantagens do Home Office

Trabalhar de casa oferece benefícios e desafios diferentes tanto para as empresas, quanto para as pessoas. Na pesquisa, foi questionado as vantagens e desvantagens desse modelo de trabalho aos participantes. Um dos principais ganhos identificados pelos entrevistados foi a economia de tempo com deslocamentos até a empresa.

•    81% dos entrevistados acreditam que um dos ganhos é poupar tempo com deslocamentos até a empresa;
•    49% gostam de poder se vestir de maneira mais confortável e acredita que isso influencia na produtividade;
•    44% ressaltaram a possibilidade para criar uma infraestrutura mais confortável (cadeira, acessórios etc.);
•    39% apontam a possibilidade de intercalar trabalho com tarefas domésticas como benefício.

Desvantagens do Home Office
•    41% dos entrevistados acreditam que a infraestrutura de casa é inferior à do escritório, prejudicando a produtividade;
•    38% têm dificuldades em respeitar o horário de trabalho ao atender ligações, fazer videochamadas e responder e-mails em horários muito diferentes do expediente habitual;
•    25% não possuem local adequado para trabalhar em casa com tranquilidade e acabam se concentrando menos;
•    15% não conseguem separar a vida profissional da vida pessoal e apontam que isso gera um estado constante de alerta, dificultando o descanso. 

O CEO ainda ressalta que com relação à desvantagem mais citada na pesquisa, a falta de infraestrutura em casa, os 56,7% dos respondentes afirmaram que a empresa não ajudou com essa questão de nenhuma forma. “Ainda temos muitos desafios com o home office, vemos que um dos principais é promover um ambiente mais confortável para o colaborador e entender qual é o papel das organizações dentro desse contexto”, explica o CEO.

 

Perspectivas do Processo Seletivo On-line

Os processos seletivos já tinham uma certa afinidade com o mundo digital, principalmente em grandes empresas. Contudo, até então a maioria dos processos seletivos mantinham a realização das etapas finais como presenciais.

Dinâmicas em grupo e entrevistas precisaram ser adaptadas para serem desenvolvidas de maneira remota. Antes da pandemia, 54,2% dos respondentes da pesquisa da EDC nunca tinham participado de um processo seletivo on-line.

Essa questão mudou para muita gente, 51,3% das pessoas participaram de pelo menos um processo seletivo à distância depois da pandemia, sendo que 20,3% participaram de mais de cinco.

 

Vantagens dos processos seletivos on-line
•    80% acredita que o processo seletivo on-line proporciona agilidade ao não demandar deslocamento até a empresa;
•    66% enxergam a praticidade como grande ganho, evitando a perda de tempo com a espera na recepção e até mesmo das respostas para próximas fases, é só acessar o link;
•    39% apontam a segurança, no mundo digital existem menos chances de acontecer algum imprevisto, como algum contratempo no trajeto até a entrevista;
•    Para 58% fazer o processo seletivo em casa proporciona mais confiança e segurança, melhorando o desempenho em relação aos processos presenciais.

Desvantagens dos processos seletivos on-line
•    46% não gostam da frieza gerada pelo digital e declaram não conseguir criar empatia com o entrevistador;
•    32% não possuem um local adequado em casa para a entrevista, que é atrapalhada por ruídos e conexão ruim de internet; 
•    29% reclamam de pouco tempo com o entrevistador, dizem que entrevista é muito curta, nunca sobra tempo para explicar competências e habilidades;
•    9% não veem nenhuma desvantagem.

Apesar de todas as desvantagens apontadas, 56,8% dos respondentes da pesquisa da EDC preferem o processo seletivo on-line e, durante a pandemia, 27,3% conseguiram emprego em processos realizados de forma remota.

Outro resultado do levantamento que merece destaque refere-se as dúvidas sobre a permanência destes novos formatos. “No caso do home office ainda existem diferentes incertezas. Em nossa pesquisa vimos que 42,1% dos entrevistados nem sabem se a empresa vai adotar o home office definitivamente ou não, suas empresas ainda não formalizaram como será a retomada”, informa Grazi Piva, Diretora-Executiva de Desenvolvimento de RH e Pessoas da EDC Group.

“Entretanto, em nossa pesquisa identificamos que 57,6% das pessoas preferem o regime de trabalho misto. Enquanto 20,7% preferem trabalhar presencialmente e 21,8% sempre em casa”, ressalta a executiva.

“Daqui para frente se torna ainda mais essencial acompanhar as tendências do mundo digital e conseguir trazer o colaborador para perto para abraçar mudanças necessárias. Não podemos esperar outra pandemia para escancarar atrasos e nos mostrar que é possível fazer diferente”, finaliza Campos Neto.

 

Metodologia
A empresa ouviu mais de 250 pessoas para entender, de maneira mais local, o que as pessoas estão achando do home office e dos processos seletivos on-line com suas vantagens e desvantagens. A pesquisa foi aberta e divulgada nas nossas redes sociais e para os currículos da base de dados da EDC Group.

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EDC explica

Como conduzir recrutamentos virtuais com mais eficiência

O novo artigo do CEO da EDC é direcionado a recrutadores neste momento que depende do mundo digital. O artigo é visto também nos principais veículos do setor:

 

***

A entrevista on-line no processo seletivo é sempre um desafio. No entanto, a pandemia da Covid-19 e a necessidade de isolamento social obrigaram profissionais de Recursos Humanos a testar esta modalidade. Embora as empresas tenham avançado na implementação de plataformas e ferramentas para conduzir processos seletivos on-line, ou seja, nos meios, ainda é possível aprimorar seu método, sua forma, e conseguir contratações de perfis mais compatíveis com a cultura organizacional.

É importante ressaltar também que o processo de recrutamento virtual começa antes mesmo da entrevista, desde o momento da divulgação das vagas e oportunidades em sites especializados até o recebimento de currículos por e-mail para serem analisados. A entrevista on-line é a última etapa

Tenho visto muitos conteúdos com dicas sobre processos seletivos on-line voltados para os candidatos, mas nós, recrutadores e profissionais de RH, também fomos surpreendidos com as mudanças que a pandemia trouxe para nosso trabalho. Por isso, optei por explorar o outro lado da mesa neste artigo, e reuni as principais dicas e aprendizados sobre como podemos conduzir o recrutamento virtual com mais eficiência.

Confira:

ANTES DA ENTREVISTA

  • Otimize seu tempo
    Peça ao candidato preencher um formulário on-line com as perguntas iniciais básicas, antes da entrevista. Porém, tenha em mente que há "candidatos profissionais" que entendem que os formulários e questionários do processo seletivo funcionam como filtros, então respondem o que eles julgam ser o correto e não necessariamente a verdade sobre a experiência deles. Desconfie de questionários perfeitos!

 

  • Requisitos claros
    Deixe os requisitos da vaga claros em sua descrição, isso otimiza o tempo da entrevista, evitando gastar tempo explicando itens como: horário de trabalho, local de trabalho etc.

 

  • Vídeos
    Se antes você fazia um processo seletivo em grupo é possível gravar um vídeo, explicando todas as etapas e disponibilizar a todos os candidatos.

 

  • Testes on-line
    Se a sua ferramenta permitir, aplique testes on-line para avaliar todas as hard skills antes agendar a entrevista.

 

  • Confirme informações do CV
    Cruzar a informação do CV com outras fontes, também é uma forma de garantir resultados mais efetivos. É possível, por exemplo, cruzar os dados do CV recebido com o LinkedIn do candidato. Também é possível cruzar a cronologia dos empregos, por meio da carteira de trabalho digital e do e-social.

 

  • Hard skill
    Para checar se o candidato possui realmente as competências que indicou nos formulários, usar exemplos práticos para testá-lo é uma boa pedida. Por exemplo, pedir para citar os projetos em que usou tal competência, onde aprendeu etc.

 

  • Faça a lição de casa
    Estude todas as respostas que o candidato forneceu nos questionários que você criou para focar em perguntas estratégicas.

 

DURANTE A ENTREVISTA

  • Foco em resultados
    Peça para o candidato contar sobre os resultados e entregas realizadas em trabalhos anteriores, para entender sua produtividade.

 

  • Informar a cultura da empresa
    Use um tempo da interação pessoal para falar sobre a cultura da sua empresa, valores importantes, pois com todos trabalhando a distância, o que liga as pessoas é a cultura.

 

  • Transparência sobre o perfil da liderança
    Pessoas pedem demissão do chefe e não da empresa. Isto é fato. Por isso, informar o perfil da liderança da sua empresa, a cultura de gestão, é essencial.

 

  • Peça exemplos situacionais
    Crie situações-problema típicas do setor/vaga e pergunte como o candidato responderia ao chefe. Depois da resposta, inverta a pergunta, como ele faria o pedido ao subordinado, se ele fosse o chefe, por exemplo.

 

  • Informar próximas etapas
    Deixar claro quais e como serão as próximas etapas, principalmente, quando os candidatos receberão as respostas. Caso contrário, sua caixa de e-mail ficará lotada com pedidos de atualizações sobre o processo seletivo.

 

  • Feedback
    Se vc se comprometeu a dar feedback, dê a todos os candidatos. Hoje, alguns sistemas auxiliam em enviar respostas "padronizadas".

 

  • Olho no olho
    Em uma entrevista presencial manter o foco no candidato, é mais simples. Já em vídeo chamada, evite olhar seus e-mails ou outras janelas que estejam abertas no computador. O candidato percebe quando o olhar do entrevistador não está focado na imagem dele.

 

Daniel Machado de Campos Neto,  CEO da EDC Group.

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EDC na mídia

O profissional do futuro na era digital

O artigo da Grazi Piva - diretora-executiva de Desenvolvimento de RH e Pessoas da EDC Group - foi veiculado em diversos veículos de comunicação digital. Acompanhe com a gente:

 

Confira aqui o texto na íntegra:

___

Vivemos a Quarta Revolução Industrial, estamos imersos na automatização e a cada dia nascem novas tecnologias com as quais devemos trabalhar. Você já parou para pensar o que é ser um profissional do futuro?

Não importa se você trabalha ou pretende trabalhar na área da tecnologia ou não. Na era digital existem algumas demandas do mercado de trabalho que valem para todo mundo. Afinal, o que mais importa hoje é ter características mais humanas.

Isso mesmo! Além das hard skills, que são aquelas características mais técnicas, e já que sabemos a importância da constante atualização, as soft skills são as que nos diferenciam das máquinas e que brilham os olhos dos recrutadores agora.

Não significa que você precisa parar de investir em capacitações mais técnicas, muito pelo contrário. Contudo, o profissional do futuro precisa ser estratégico para investir seu tempo nas habilidades técnicas e sociais que de fato fazem sentido.

 

O futuro do trabalho na América Latina: profissões vão deixar de existir

Um estudo da Accenture, empresa multinacional de consultoria de gestão, tecnologia da informação e outsourcing, sobre o trabalho na era das máquinas inteligentes apontou que um a cada quatro trabalhadores na economia formal da América Latina, ou cerca de 38 milhões de pessoas, está em cargos com alto potencial de automação. Sendo que cerca de 43% estão na categoria de média probabilidade de automação.

Para chegar nesses resultados, a consultoria analisou qual era a porcentagem de tempo que um trabalhador gasta em atividades de rotina, que são as que possuem mais possibilidade de serem feitas por um robô. A estimativa do estudo aponta que os trabalhadores que passam no máximo 25% do tempo em tarefas de rotina, são os menos expostos a possibilidade de perder seus postos para máquinas.

 

10 habilidades do 'profissional do futuro' de 2020

O World Economic Forum (WEF) apresentou um estudo, em 2016, sobre o futuro do perfil profissional. Esse documento classificou as 10 principais habilidades mais importantes para lidar com os desafios até 2020. Sendo elas:

  1. resolução de problemas complexos;
  2. pensamento crítico;
  3. criatividade;
  4. gestão e liderança de pessoas;
  5. coordenação e organização;
  6. inteligência emocional;
  7. capacidade de tomada de decisão objetiva e intuitiva;
  8. orientação para servir;
  9. Negociação;
  10. flexibilidade cognitiva.

No entanto, vale destacar que como vivemos em um mundo em constante mudança, principalmente quando o assunto é tecnologia, essas demandas podem mudar em até dois anos. Talvez, em um ano, alguma dessas habilidades listadas pode não fazer mais sentido. Por isso, uma grande habilidade não citada no estudo, é a capacidade de se manter sempre atualizado sobre o mercado de trabalho e, principalmente, sobre a sua área de atuação.

 

Competências fundacionais e renováveis

Segundo outro estudo feito pela Accenture em 2017, intitulado de New Skills Now: Inclusion in the Digital Economy , as principais competências do profissional do futuro devem ser fundacionais e renováveis.

As fundacionais são aquelas competências de base. Compreendendo a lógica de uma competência fundacional, você consegue aprender outras competências técnicas com mais facilidade.

É importante frisar que as competências fundacionais são exclusivamente humanas e duram mais do que as habilidades técnicas, que podem se tornar inúteis rapidamente.

De acordo com o estudo, as competências são denominadas "fundacionais", pois permitem que os trabalhadores compartilhem ideias, colaborem e solucionem problemas. Essas habilidades são cruciais para o modo como as organizações realizam seus trabalhos, permitindo aos colegas colaborar e compartilhar informações rapidamente.

Já as competências renováveis dizem respeito às competências técnicas, pois precisam de constante atualização. Por exemplo, uma determinada linguagem de programação é essencial para um desenvolvedor, mas amanhã pode estar obsoleta. Se esse desenvolvedor não renovar suas habilidades técnicas constantemente, vai ficar para trás.

 

Nova taxonomia das habilidades

Este mesmo estudo da Accenture, de 2017, também listou e deu nome para seis competências que precisam fazer parte da bagagem dos profissionais do futuro na era digital, ou seja, aqueles que não vão perder seus postos para máquinas por estarem renovando e aprimorando seus conhecimentos.

Confira:

  1. Aplicar We'q: interagir, construir relacionamentos e mostrar a autoconsciência necessária para trabalhar de forma eficiente com os outros, pessoal ou virtualmente;
  2. Criar e Resolver: abordar a resolução de problemas de forma criativa, usando a empatia, a lógica e o pensamento inovador;
  3. Cultivar uma mentalidade de crescimento: permanecer relevante, aprender e crescer de forma contínua e se adaptar às mudanças;
  4. Desenvolver conhecimento técnico: conhecimento para usar e criar tecnologias e dados;
  5. Aprender a ganhar: competências fundacionais para conseguir trabalho e estar pronto para a força de trabalho;
  6. Especializar-se para o trabalho: competências alinhadas com as prioridades do mercado local e as necessidades setoriais.

Em resumo, o profissional ideal criado pelo estudo é uma pessoa muito antenada e proativa, que sempre busca mais informações e conhecimento e tem capacidade de tirar ideias do papel.

 

O que é ser um profissional de futuro na era digital?

Ser o profissional do futuro nesta era digital é ser resiliente, saber se adaptar, se relacionar com diferentes pessoas e ter a mentalidade de crescimento e estudo contínuos. Afinal, o que você aprende hoje pode ser descartável amanhã.

Além disso, entender quais são as habilidades que te fazem diferente e melhor do que uma máquina no que você faz é essencial. Saber quais são os conhecimentos que você precisa adquirir para estar sempre à frente dos robôs também é muito importante. E, como citado anteriormente, sem deixar de lado a necessidade de sermos mais humanos para sobreviver no mercado de trabalho.

Com todo esse panorama de dados e apontamentos expostos neste artigo, pudemos conhecer um pouco mais sobre o que se espera hoje e daqui para frente do profissional ideal. Mas, lembre-se, amanhã alguma coisa pode e vai mudar.

 

Grazi Piva, diretora-executiva de Desenvolvimento de RH e Pessoas da EDC Group

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