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Trabalho Híbrido: Benefícios e Desafios para a Produtividade

Explorando os Impactos do Modelo Híbrido na Eficiência e Engajamento das Equipes

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O Fim do X no Brasil: Impactos no Mercado de Trabalho

O fechamento do X (Twitter) no Brasil e suas consequências para o mercado de trabalho, especialmente nas áreas de comunicação e tecnologia.

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ESG & Responsabilidade

Projeto “FAZENDO ARTE – INCLUSÃO PARA TODOS”

2º Relatório

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Visão do CEO

Novas divisões e expansão de negócios da EDC Group

*Por Daniel Campos Neto

Neste artigo abordarei a expansão de divisões de negócios do EDC Group na América do Sul, bem como a abertura de nossa primeira filial internacional localizada em Troy, Michigan (Estados Unidos). 

O grupo EDC, tradicional no Outsourcing de talentos, planejou e está executando importantes investimentos na estruturação de novas divisões estratégicas em projetos, consultoria de Engenharia e Operações de Manufatura, como também em divisões de melhoria de desempenho empresarial, industrial e treinamentos.

As especialidades das novas divisões são categorizadas em nosso novo site como projetos especiais e áreas de atuação. Convido você, leitor, a visitá-lo para explorar um pouco mais as nossas competências.

A nova estrutura da EDC Group traz também importantes investimentos em parceiros e talentos, com a chegada de profissionais de vasta experiência em diferentes áreas da indústria e vivência internacional.

O nosso grupo colaborou com grandes e importantes projetos dentro dos nossos clientes na Indústria Automobilística, principalmente nos tecnológicos de eletrônica embarcada, e assim, nasceu nossa primeira filial nos EUA, com o principal foco estratégico de atender os nossos clientes em suas matrizes ou filiais neste país.

A filial americana está se estruturando não somente com profissionais de alto nível, experientes em Eletrônica Embarcada Automotiva, mas também especializados em operações, podendo assim, suprir as necessidades nas áreas de manufatura dos nossos clientes nos EUA e no México.

Espero que os nossos clientes, colaboradores e parceiros tenham gostado das novidades e nos meus próximos artigos vou detalhar a posição estratégica de cada linha de atuação da EDC, informando como podemos agregar valor para nossos clientes e, principalmente, para as pessoas.

Daniel Campos Neto é diretor-executivo da EDC Group,

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Visão do CEO

Empreendedorismo em meio às crises

Neste artigo quero falar um pouco sobre meu ponto de vista acerca do papel do empresário e do empreendedor no atual cenário brasileiro.

Diante de momentos de crise, como pelo qual estamos passando, é comum que as empresas adotem medidas como cortes de pessoal e ajustes de custos em virtude da pressão por resultados, seja de acionistas privados ou do mercado de capitais.

O grupo EDC, tradicional no Outsourcing de talentos, havia planejado importantes investimentos para o ano de 2020, dentre eles a implementação de um ERP profissional, investimentos em RH digital e a estruturação de novas divisões estratégicas, como as divisões de Melhoria de Desempenho Empresarial, Industrial e treinamentos.

Quando me deparei com o cenário atual e a perspectiva de recessão da economia, decidi que o encolhimento e a redução de custos não era a melhor alternativa. Optei por acreditar no Brasil e apostar no poder de reinvenção e ampliação da nossa atuação. A primeira ação foi a preservação dos talentos na empresa, com a manutenção dos empregos e salários de todo o staff. Em seguida, percebemos a necessidade de revisar a estrutura e atuação da empresa e, assim, elaboramos nosso plano de expansão estratégica, com base no qual decidimos ampliar a área comercial e contratar um time de consultores seniores para o ramp up de novas divisões.

Não foram decisões fáceis, nossa aposta foi em ampliar os investimentos enquanto todo o mercado falava em redução e cortes. Contudo tenho a convicção que a saída para qualquer crise é investir no talento humano, pessoas são nossos maiores ativos. A empresa e o respectivo bom desempenho financeiro são fundamentalmente resultado dos seus talentos que, comprometidos com o desenvolvimento da companhia, também enxergam no empresário o recíproco compromisso com o seu staff. Estou seguro que sairemos mais fortes dessa crise.

No meu próximo artigo falarei um pouco mais sobre nossos valores, estrutura e a expansão do grupo EDC internacionalmente. #edcgroup

Daniel Campos Neto

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Pesquisa

Quiet Quitting: pesquisa aponta que 47% dos cargos abaixo da liderança são adeptos da conduta

No ano passado, o termo quiet quitting passou a estampar boa parte do feed dos usuários do LinkedIn e segue sendo um dos assuntos mais discutidos entre os gestores de RH. A tradução literal do conceito significa “demissão silenciosa", no entanto, os adeptos do fenômeno não visam necessariamente a demissão e sim limitar suas tarefas às estritamente necessárias dentro da descrição dos cargos. A remuneração, cultura empresarial, idade e até mesmo o gênero podem estar relacionados à adesão da conduta. É isso o que aponta a pesquisa realizada pela EDC Group.

De acordo com o levantamento da multinacional brasileira com atuação na área de consultoria e outsourcing de serviços, 47% dos cargos abaixo das lideranças consideram que estão praticando a desistência silenciosa. Entre eles, 67% são homens, 33% estão entre 25 e 34 anos e 54% são assistentes/analistas. Em contrapartida, os líderes e presidentes demonstram um nível maior de desgaste, 64% dos supervisores, por exemplo, disseram executar mais funções do que o previsto nos contratos de trabalho.  

‘’Embora o quiet quitting seja uma filosofia que está cada vez mais ganhando adeptos, a pesquisa demonstra que a força de trabalho brasileira tem uma grande tendência de sobrecarga. Dos estagiários até os presidentes, todos assumem mais funções do que os cargos preveem. Quando analisamos o recorte por gênero, os dados ilustram que 59% das mulheres estão sobrecarregadas com mais tarefas do que o habitual, frente aos 57% dos homens’’, analisa Daniel Campos Neto, CEO e founder da EDC Group.

A idade e nível de senioridade dos cargos também exercem grande influência na sobrecarga dos trabalhadores. Quanto mais velho e quanto maior o cargo na empresa maior o índice de sobrecarga no trabalho. Os presidentes, por exemplo, são os que contam com a maior taxa de ansiedade ao retornar ao trabalho após o final de semana, 33% deles se sentem angustiados com a quantidade de tarefas que precisam desenvolver.

‘’A pesquisa que desenvolvemos tinha como principal objetivo mapear o índice da prática de quiet quitting. No entanto, conseguimos sinalizar vários outros pontos de atenção sobre o nível de engajamento e sobrecarga dos trabalhadores. Nossa pesquisa mostrou que o nosso maior risco é o burnout, extremo oposto do quiet quitting’’, ressalta Daniel Campos.

De acordo com o Instituto Gallup, estima-se que pelo menos metade da força de trabalho norte-americana seja adepta dessa espécie de “filosofia”.  Já no Brasil, outros números são alarmantes, a pesquisa realizada no início de 2022 pela empresa Gattaz Health & Results, ilustrou que um em cada cinco profissionais brasileiros, ou 18%, sofrem com a síndrome do burnout. Outros 43% expuseram sintomas depressivos. Já com queixas relacionadas à ansiedade foram 24%.

A pesquisa da EDC Group aponta um índice semelhante sobre o risco de burnout. De acordo com o levantamento, 19,51% dos participantes se sentem angustiados, desmotivados e sobrecarregados. A maioria são mulheres e estão na faixa-etária dos 25 aos 34 anos.

Outra análise possível dos dados, é que com a alta taxa de desemprego no Brasil, os profissionais aceitam uma maior sobrecarga de trabalho como forma de garantir o cargo. Como consequência, temos altos índices de burnout. Cenário bem diferente dos EUA. De acordo com o Relatório de Emprego divulgado pela Payroll no início de janeiro, o país registrou a taxa histórica de 80% dos trabalhadores ocupados em atividades não-agrícolas

‘’Em mercados com baixos índices de desemprego como os Estados Unidos, os funcionários se sentem seguros para migrarem de empresas e tendem a não aceitar a sobrecarga de tarefas, por isso acabam sendo mais suscetíveis ao quiet quitting, executando apenas as tarefas para as quais foram contratados’’, explica Daniel.

Mapear a forma como os trabalhadores se sentem em relação ao trabalho é crucial para a criação de novas políticas, benefícios e reestruturação nos códigos de conduta e cultura das empresas. Para o CEO da EDC Group, esse é o momento dos empresários e recrutadores entenderem que o equilíbrio no fluxo de trabalho é a solução para esse cenário em desequilíbrio.

‘’De um lado temos os funcionários que decidiram restringir as funções apenas ao que é essencial, do outro, temos um grande volume de colaboradores com risco de desenvolverem burnout. Esse panorama exemplifica a desproporcionalidade na distribuição das tarefas e a falta de incentivo que muitos colaboradores enxergam dentro das companhias. No momento, o quiet quitting não pode ser considerado um risco para o mercado brasileiro, contudo temos a oportunidade de aprender como esse fenômeno tem se desenvolvido em outros países e aprimorar a forma de gestão da força de trabalho em nossas empresas’’.

Metodologia

A empresa ouviu 328 pessoas de todo o País para entender a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho e suas funções. O levantamento reuniu informações de recorte por idade, cargo e gênero e foi aberto e divulgado nas redes sociais da empresa e para os contatos da base de dados da EDC Group.


 

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Pesquisa

Pesquisa aponta que 91% dos brasileiros mudaram sua perspectiva de vida e trabalho durante a pandemia

É notável que a pandemia reestruturou diversos conceitos e construções sociais que perduram há anos. Entre os questionamentos e mudanças impulsionadas pelo período de isolamento social, é possível destacar a forma como as pessoas lidam com a relação entre trabalho e vida pessoal. É isso o que aponta a pesquisa realizada pela EDC Group. 91% dos entrevistados sentiram que mudaram o seu propósito de vida durante a pandemia e 53% perderam o interesse nas atividades profissionais que realizavam. 

De acordo com a multinacional brasileira com atuação na área de consultoria e outsourcing de serviços, as mudanças comportamentais fomentadas por esse momento atípico exercem um papel imprescindível no processo de contratação e retenção de talentos, sobretudo, considerando que as prioridades e desejos dos trabalhadores mudaram consideravelmente, 52% dos respondentes afirmam ter mudado a percepção de trabalho durante a pandemia que teve início em 2020. Dois anos depois, as mudanças impulsionadas pelo período perduraram entre as preferências dos trabalhadores.

Dentro do universo de participantes da pesquisa 62,3% estão focados em oportunidades profissionais que facilitam o equilíbrio do trabalho com uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos. Outros 51% buscam por jornadas de trabalho mais flexíveis para passar mais tempo com a família, já os outros 35,7% anseiam por vagas que permitem o desenvolvimento de hobbies e oportunidades de aperfeiçoamento profissional.

”Essa mudança de priorização pode ser explicada de forma antropológica. Durante o período de isolamento observamos o alto índice de óbitos, contágios e complicações ocasionadas pela Covid-19. As pessoas passaram a valorizar mais o seu tempo, saúde e bem-estar geral. A remuneração ainda é um fator importantíssimo para a atração de candidatos, no entanto, ela deixou de ser o fator decisivo’’, frisa Daniel Machado de Campos Neto, CEO da EDC Group.

Embora a pandemia tenha impulsionado essa busca por vagas mais humanizadas, também é possível notar insegurança no processo de migração de trabalho. 55% dos entrevistados não buscam trocar de emprego e, 78,4% almejavam fazer alguma mudança na carreira antes da pandemia. Essa falta de confiança pode ser explicada pelo alto índice de desemprego e demissões durante o período pandêmico, entre os participantes da pesquisa, 29,3% dos respondentes foram demitidos e passaram a integrar o índice nacional de desemprego de 14,4% registrados em 2021. 

Com o aquecimento do mercado e a retomada gradativa das empresas e negócios, a tendência é que essa mudança de comportamento do trabalhador seja ainda mais evidente. Para o CEO da EDC Group, esse é o momento dos empresários e recrutadores entenderem que essa priorização é legítima e funcional se bem estruturada.

”A sociedade é cíclica e adaptável. Essa mudança de comportamento é uma resposta a diversos pontos que podem e estão sendo otimizados por meio de regimes de trabalho mais flexíveis. Nessa equação, empregador e empregado podem desfrutar de uma relação mais produtiva e menos fadigada’’, finaliza Campos Neto.

Metodologia

A empresa ouviu mais de 160 pessoas para entender os impactos comportamentais, sociais e profissionais ocasionados pela pandemia. A pesquisa foi aberta e divulgada nas redes sociais da empresa e para os contatos da base de dados da EDC Group.


 

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O que colocar e o que não colocar no currículo

O currículo é um documento essencial para qualquer profissional que está procurando um emprego. É uma ferramenta que permite que os recrutadores conheçam suas habilidades, experiências e qualificações.

Ao elaborar um currículo, é importante saber o que colocar e o que não colocar. Aqui estão algumas dicas:

O que colocar no currículo:

  • Dados pessoais: nome completo, cidade, telefone, e-mail e link do LinkedIn.
  • Objetivo profissional: uma breve descrição de seus objetivos profissionais.
  • Formação acadêmica: cursos de graduação, pós-graduação e outros cursos relevantes.
  • Experiência profissional: empregos anteriores, com datas, empresas, funções e responsabilidades.
  • Habilidades e competências: habilidades técnicas, habilidades pessoais e outras competências relevantes.
  • Idiomas: idiomas que você fala e escreve fluentemente.
  • Prêmios e reconhecimentos: prêmios e reconhecimentos que você recebeu.

O que não colocar no currículo:

Informações pessoais irrelevantes: endereço completo, estado civil, religião, número de filhos, etc.

Experiências irrelevantes para a vaga: experiências que não são relevantes para a vaga que você está se candidatando.

Habilidades obsoletas: habilidades que você não usa há muito tempo ou que não são relevantes para a vaga que você está se candidatando.

Referências profissionais: referências profissionais podem ser fornecidas posteriormente, após uma entrevista.

Ao preparar seu currículo, é importante manter o foco na vaga que você está se candidatando. Adapte seu currículo para destacar as habilidades e experiências que são mais relevantes para a vaga.

Também é importante revisar seu currículo cuidadosamente para garantir que não haja erros de ortografia ou gramática. Um currículo bem escrito e organizado fará uma ótima primeira impressão.

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Devo colocar experiências curtas no currículo?

A resposta a essa pergunta depende de alguns fatores, como a quantidade de experiências que você tem, o tempo de cada experiência e a relevância das experiências para a vaga que você está se candidatando.

Se você tem pouca experiência profissional, é importante colocar todas as experiências que você tem, mesmo que sejam curtas. Isso mostra que você tem experiência de trabalho e que está disposto a aprender e crescer.

Se você tem experiência profissional relevante para a vaga, também é importante colocar experiências curtas. Isso mostra que você tem as habilidades e conhecimentos necessários para a vaga.

No entanto, se você tem muitas experiências curtas, é importante considerar se é necessário colocar todas elas no currículo. Isso pode dar a impressão de que você é instável ou que não se adapta a ambientes de trabalho.

Se você decidir colocar experiências curtas no currículo, é importante destacar as conquistas e os resultados alcançados em cada experiência. Isso ajudará a mostrar que você é um profissional qualificado e que pode contribuir para a empresa.

Aqui estão algumas dicas para destacar experiências curtas no currículo:

  • Use verbos de ação fortes para descrever suas responsabilidades e conquistas.
  • Use números e dados para quantificar seus resultados.
  • Use frases concisas e claras para facilitar a leitura.

Ao seguir essas dicas, você pode destacar suas experiências curtas e aumentar suas chances de ser contratado.

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